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Cooper, sua câmera e suas fotos

O gato Cooper e sua câmera. 


As travessuras de Cooper, o felino que possui mais de 12 mil seguidores no facebook ganhou destaque na rede pela ideia engenhosa de seus donos. O casal Michael e Deirdre Cross, dizem que tiveram a necessidade de entender a rotina do seu bichinho e resolveram colocar uma câmera fotográfica presa no pescoço do seu gato. Os donos de Cooper também disseram que as primeiras fotos registradas na câmera mostraram que o gato passava muito tempo esperando que eles o deixassem entrar em casa pela quantidade de fotos tiradas da porta, e aí instalaram uma entrada especial para ele que ficou mais feliz, pois podia sair e entrar em casa quando quisesse.
Eles ficaram deslumbrados com a qualidade das imagens tiradas pelo gato. Desde então, as fotos do animal já foram tema de duas exposições nos Estados Unidos, e chegam a ser vendidas na internet pelo valor equivalente a R$ 500. Se você tem um bichinho fora do comum, tai uma boa opção para aumentar sua renda e valorizar a habilidade e trejeitos dele.
Se você não sabe o que seu bichinho faz quando sai de casa e nem com quem ele se relaciona, faça como os Cross. Coloque uma câmera em seu bichinho, estimule sua criatividade e deixe que ele faça o resto. Essa é uma dica bem legal para você compreender o comportamento do seu animalzinho de estimação, ou simplesmente, entrar literalmente no universo dele. Já que o seu gato ou cãozinho não fala, as imagens feitas por eles facilitarão muito a comunicação entre vocês. E ele ainda pode quem sabe, se tornar um astro na internet.

Da esquerda: seu esconderijo preferido. Da direita: foto tirado do seu vizinho.

Fonte: BBC Brasil - Fotos: Caters

Vint Cat e as sete vidas dos felinos


Arte: GG

A lenda de que os gatos
 possuem sete vidas tem razões que a ciência começa a descobrir. Veterinários norte-americanos estudaram 132 casos de gatos que caíram de alturas entre 02 e 32 andares (ou 06 e 96 metros). Sem contar os casos em que os donos autorizaram a eutanásia, nada menos de 90% dos felinos sobreviveram. E para a surpresa geral, muitos deles haviam despencado de alturas superiores a 7 andares (21 metros). E um bichinho, caído de 32 andares, não sofreu nada além de um dente quebrado.
Os veterinários alinham uma série de motivos que explicam tais proezas. O primeiro deles é uma questão de peso, que determina a força do impacto, de forma que, quanto mais pesado for o corpo que cai, menores serão as chances de sobreviver. Além disso, o gato tem o passado em seu favor. Como todos os felinos, ele evoluiu pulando de árvore em árvore e acabou incorporando uma técnica especial para saltos: primeiro contrai todos os músculos, depois estica os membros horizontalmente, uma estratégia semelhante à usada pelos pára-quedistas. Esse movimento não só distribui a força do impacto por todo o corpo, como diminui a velocidade da queda. Assim, enquanto uma pessoa, ao cair de sete andares, alcança em média o equivalente a 120 metros por minuto, o gato não ultrapassa nem a metade dessa velocidade. Finalmente e decisivamente, cai, cheio de vida e coma a maioria dos músculos relaxados.

Smokey, de Pitsford para o Guinness


Gato Smokey. Fonte: BBC Brasil.
Uma tipica moradora inglesa chamou a atenção da cidade de Pitsford onde mora com o seu gatinho de estimação Smokey. Ruth Adams se diz muito feliz pelo incrível ronronar do seu bichinho estar no Livro Guinness de Recordes. Seu gato Smokey de 12 anos, tem um ronronar 14 vezes mais alto do que o de um gato normal e atinge um pico de 67,7 decibéis, semelhante ao de um aspirador de pó.
A medição do ronronar de Smokey mobilizou várias pessoas de Pitsford entre elas politicos foram testemunhar o evento. Também pudera, o som emitido pelo gato deixou impressionado ate Craig Glenday o editor do livro dos recordes.

De onde vieram os gatos?




Os gatos domésticos são descendentes dos gatos que viviam no Oriente Médio cerca de 130 mil anos atrás, segundo afirma um estudo do National Câncer Institute de Bethesda nos Estados Unidos, publicado pela revista “Science”, que colheu amostras de DNA de mil felinos de três continentes.
A descoberta contradiz a teoria de que o gato “de casa” teria sido a princípio, domesticado pelos egípcios, período em que eles eram adotados como divindades. Os pesquisadores chefiados por Stephen O’Brien colheram e analisaram o material genético mitocondrial tanto dos gatos domésticos quanto dos selvagens de todas as cinco espécies conhecidas. Da relação entre todas as amostras foi revelado que os felinos domésticos descendem daqueles selvagens que viviam no Oriente Médio.
Segundo os pesquisadores norte-americanos, entre dez e doze mil anos atrás, na região onde atualmente se localiza o Iraque, os gatos foram inseridos no convívio humano para acabar com os ratos que infestavam as aldeias locais e, a partir daí foram tolerados e principalmente domesticados por causa da habilidade de caçar que possuem. E desde então, esses animais conquistaram mais espaço nas grandes cidades e nos corações de quem os consideram excelentes companheiros.



Fonte: "folha do bicho" (revista impressa)
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