"Luffa Aegyptiaca ," nome popular: bucha . |
Se prestarmos atenção vamos notar que uma ação simples como a de tomar banho, custa muito caro para natureza. Um banho de 15 minutos com um chuveiro elétrico com o registro meio aberto, se gasta 45 litros de água, o chuveiro elétrico, claro, consome energia elétrica, que é gerada à custa de um processo de criação de grandes reservatórios que causam imensos transtornos para os ambientes onde são instalados. Lembrando também que outros itens como sabão, xampus e a escova também saíram da natureza. Foram produzidos com matéria prima que se envolveram em processos químicos altamente poluentes que consomem grande quantidade de energia. Recebem embalagem produzidas com outros produtos que fizeram caminhos semelhantes, passaram por etapas de transporte, até chegarem as prateleiras de pontos de vendas para daí fazer parte do que consumimos, para ser usado no dia-a-dia em nossos banheiros. E ainda devemos lembrar que depois de usados vem o descarte. Alguns produtos levarão anos para desaparecerem no meio ambiente.
Claro que alguns processos não se mudam assim tão fácil, já estão instalados a tempo demais para serem rompidos de um dia para outro. Diante disso, o que o cidadão comum pode fazer? Mudar alguns hábitos pode ajudar muito. Veja por exemplo o caso da escova. Trocar as de cerdas plásticas por orgânicas já é um bom começo, mas a natureza fornece uma escova em embalagem natural, com processo produtivo quase isento de prejuízos para o ambiente, e que no descartes dará trabalho menor em sua decomposição, pois é biodegradável. A “bucha”. Esta planta de nome científico Luffa Aegyptiaca é originária da Ásia, os frutos produzidos por ela é uma “esponja” constituída em quase sua totalidade por fibras. E o que podemos fazer é substituir as escovas e esponjas sintéticas, feitas de petróleo, pela bucha natural. As vantagens são muitas. A bucha natural é biodegradável, usada para o banho ela é um esfoliante natural, recomendada por vários esteticistas, e seu descarte não vai causar prejuízos para a natureza. Usada na limpeza de utensílios de cozinha, ela também apresenta vantagens como; limpar sem arranhar, eliminar os resíduos sintéticos e metálicos das esponjas convencionais, dura seis vezes mais que as sintéticas e podem ser higienizadas. Enquanto as sintéticas são de difícil higienização, soltam pedaços, acumulam resíduos e gorduras em apenas poucos dias de uso transformando-se em verdadeiras colônias de bactérias nas cozinhas e nos banheiros, a bucha vegetal suporta muito bem o processo de limpeza, têm sua vida útil prolongada e livra seu banheiro e cozinha da acumulação de bactérias das esponjas convencionais. Basta colocá-la de molho uma vez por semana em uma solução de cloro com água por 30 minutos, e pronto! Sua bucha vegetal fica livre de bactérias e branquinha novamente.
Se prestarmos atenção vamos notar que uma ação simples como a de tomar banho, custa muito caro para natureza. Um banho de 15 minutos com um chuveiro elétrico com o registro meio aberto, se gasta 45 litros de água, o chuveiro elétrico, claro, consome energia elétrica, que é gerada à custa de um processo de criação de grandes reservatórios que causam imensos transtornos para os ambientes onde são instalados. Lembrando também que outros itens como sabão, xampus e a escova também saíram da natureza. Foram produzidos com matéria prima que se envolveram em processos químicos altamente poluentes que consomem grande quantidade de energia. Recebem embalagem produzidas com outros produtos que fizeram caminhos semelhantes, passaram por etapas de transporte, até chegarem as prateleiras de pontos de vendas para daí fazer parte do que consumimos, para ser usado no dia-a-dia em nossos banheiros. E ainda devemos lembrar que depois de usados vem o descarte. Alguns produtos levarão anos para desaparecerem no meio ambiente.
Claro que alguns processos não se mudam assim tão fácil, já estão instalados a tempo demais para serem rompidos de um dia para outro. Diante disso, o que o cidadão comum pode fazer? Mudar alguns hábitos pode ajudar muito. Veja por exemplo o caso da escova. Trocar as de cerdas plásticas por orgânicas já é um bom começo, mas a natureza fornece uma escova em embalagem natural, com processo produtivo quase isento de prejuízos para o ambiente, e que no descartes dará trabalho menor em sua decomposição, pois é biodegradável. A “bucha”. Esta planta de nome científico Luffa Aegyptiaca é originária da Ásia, os frutos produzidos por ela é uma “esponja” constituída em quase sua totalidade por fibras. E o que podemos fazer é substituir as escovas e esponjas sintéticas, feitas de petróleo, pela bucha natural. As vantagens são muitas. A bucha natural é biodegradável, usada para o banho ela é um esfoliante natural, recomendada por vários esteticistas, e seu descarte não vai causar prejuízos para a natureza. Usada na limpeza de utensílios de cozinha, ela também apresenta vantagens como; limpar sem arranhar, eliminar os resíduos sintéticos e metálicos das esponjas convencionais, dura seis vezes mais que as sintéticas e podem ser higienizadas. Enquanto as sintéticas são de difícil higienização, soltam pedaços, acumulam resíduos e gorduras em apenas poucos dias de uso transformando-se em verdadeiras colônias de bactérias nas cozinhas e nos banheiros, a bucha vegetal suporta muito bem o processo de limpeza, têm sua vida útil prolongada e livra seu banheiro e cozinha da acumulação de bactérias das esponjas convencionais. Basta colocá-la de molho uma vez por semana em uma solução de cloro com água por 30 minutos, e pronto! Sua bucha vegetal fica livre de bactérias e branquinha novamente.
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